Tête-à-tête
Tête-à-tête
Duração: 10 – 42 mins | Número de episódios: 35
Redação e edição / Entrevistador : Bruna Abinara
Jingles criados por Tucaninho Musical
A série Tête-à-tête é dedicada a entrevistas com personalidades francófonas sobre suas trajetórias pessoais e profissionais, sem perder de vista a relação de cada um com a língua francesa. O nome da série faz referência à expressão francesa tête-à-tête (em tradução literal, cabeça-à-cabeça), muito usada para descrever uma conversa mais reservada entre duas pessoas. As entrevistas irão oferecer um retrato de artistas, profissionais e personalidades brasileiras, francesas e originárias de outros países francófonos. Novos episódios toda primeira terça-feira do mês.
episódios
Natural de Paris e carioca há uma década, Christian Pouillaude visita o Brasil há mais de 45 anos. A paixão por este país o levou a apresentar um programa de música brasileira na Rádio Latina nos anos 80, tema desta entrevista. Hoje blogueiro, consultor, professor e palestrante, ele faz a ponte entre as culturas francesa e brasileira, com curiosidade, empatia e às vezes ironia, em ambas as direções…
Créditos:
Entrevista e textos: Jean Bourdin
Edição: Lucille Polizzi
Jingles criados por Tucaninho Musical (Raquel Rihan Cypel e Bidu Campeche)
No contexto de sua passagem pelas Alliances Françaises no Brasil, recebemos Marie-Monique Robin, jornalista, diretora, autora de uma série de livros e documentários sobre a situação mundial dos direitos humanos e do meio ambiente.
Vindo apresentar seu novo filme de investigação “A Fábrica das Pandemias”, discutimos o papel do jornalista na transição ecológica e política, a conexão entre biodiversidade e saúde, e a ligação especial desta jornalista com a América Latina.
Créditos:
Entrevista, edição e textos : Lucille Polizzi
Jingles criados por Tucaninho Musical (Raquel Rihan Cypel e Bidu Campeche)
Em visita oficial às autoridades esportivas brasileiras, Éric Monnin encerrou a exposição ‘Francofonia e Olimpismo’ na Aliança Francesa do Rio de Janeiro no sábado 18 de março de 2023. Éric Monnin é acadêmico, vice-presidente da Universidade de Franche-Comté, sociólogo e embaixador dos Jogos Olímpicos de Paris 2024, convidado de Tête-à-tête.
Créditos:
Entrevista : Jean Bourdin
Edição e textos : Lucille Polizzi
Jingles criados por Tucaninho Musical (Raquel Rihan Cypel e Bidu Campeche)
Neste mês em que celebramos a Francofonia, o que representa a língua francesa no Brasil de hoje?
Para responder a essa pergunta, recebemos o presidente da Federação Brasileira de Professores de Francês, Pedro Armando de Almeida Magalhães, professor do departamento de francês da UERJ.
Ele fala sobre o lugar da língua francesa neste continente e nos conta sobre sua história pessoal e profissional com o mundo francófono, sua paixão pela língua e literatura francesas e o papel da Federação dos Professores.
Créditos:
Entrevista e edição : Jean Bourdin
Jingles criados por Tucaninho Musical (Raquel Rihan Cypel e Bidu Campeche)
A Aliança Francesa apresenta no Museu de Arte Contemporânea (MAC) a instalação BADJINES, OS ESPÍRITOS DA NATUREZA, do fotógrafo e diretor artístico francês Nicolas Henry. Esta série começou durante uma residência em Casamance, uma região do Senegal, e foi descrita por sua equipe Diola como representações de “espíritos do céu, da terra ou do mar”. Sua pesquisa então continuou nos vales selvagens da Bretanha, depois no Sri Lanka, a terra das árvores sagradas. Através da instalação de 12 imensas fotos em tecido, colocadas na entrada do MAC, o artista, que viajou o mundo para produzir séries que combinam instalações plásticas e retratos fotográficos, oferece ao espectador a oportunidade de descobrir uma metáfora de harmonia com a natureza.
Sua série, suas narrativas fotográficas e suas instalações monumentais são o cenário de universos oníricos construídos por comunidades inteiras, que testemunham seus compromissos solidários, humanistas e ambientais.
Este fotógrafo comprometido, que também está por trás da bienal PhotoClimat em Paris, nos dá seu relato da busca pelos espíritos da natureza, um assunto que ele acredita ser universal.
Créditos:
Entrevista e edição: Lazare Jefroykin
Jingles criados por Tucaninho Musical
Conteúdo adicional eventual ligado ao episódio:
Artigo sobre a exposição “ Badjines, os espíritos da natureza” em Niterói: https://www.ofluminense.com.br/entretenimento/2022/12/1260514-mac-recebe-imagens-de-nicolas-henry.html
Delphine Gatinois, fotógrafa e artista plástica francesa, veio ao Brasil para desenvolver sua pesquisa artística. Nesta entrevista presencial, ela compartilha suas reflexões sobre a realidade da agricultura e os desafios que ela enfrenta, adotando uma postura irônica: tornar-se a menor agricultora do mundo.
Créditos :
Entrevista e edição : Ariane Kammermann
Jingles criados por Tucaninho Musical
Conteúdo adicional eventual ligado ao episódio:
> Résidence O Caminho – Delphine Gatinois : https://villa-tijuca.com/o-caminho-delphine-gatinois-2/
O episódio de Tête-à-tête deste mês foi gravado no palco do Oi.futuro no Rio, durante o festival de podcast e cultura áudio Ondas Sonoras. Convidamos você a descobrir a história do podcast De Rio à Paris, produzido pela cantora brasileira Flávia Coelho. Em busca de sua identidade musical, a cantora encontrou seu caminho na França. Já reconhecida como um grande nome na indústria musical, a artista revelou sua trajetória cheia de anedotas encantadoras entre o Rio de Janeiro e Paris em 7 episódios. Flávia nos conta um pouco mais sobre sua história e sua carreira nesta entrevista individual aberta ao público!
Flavia Coelho traçou seu próprio caminho musical de maneira autodidata cantando nos bares e clubes das comunidades e bairros simples do Rio de Janeiro.
Radicada em Paris desde 2006, a cantora, autora e compositora carioca, filha de pais nordestinos, (Ceará e Maranhão) mistura em suas canções influências vindas do reggae, Hip hop, rap, pop, sonoridades africanas e de seu país natal, o Brasil.
Essa entrevista foi gravada no ãmbito do Festival Ondas Sonoras, ao vivo, numa sessão aberta ao público, em novembro de 2022, no Centro Cultural Oi Futuro Flamengo
Créditos :
Entrevista e edição : Jean Bourdin
Jingles criados por Tucaninho Musical
Conteúdo adicional eventual ligado ao episódio:
Podcast de Flavia Coelho “De Paris à Rio”: https://open.spotify.com/show/6cIZXW5I30avwd5RdMlPqE
O futuro é ancestral é o resultado da colaboração entre dois dançarinos franceses da companhia Sine Qua Non Art, Christophe Béranger e Jonathan Pranlas Descours, e o dançarino brasileiro Felipe Vian através dos olhos do artista visual e intérprete Fabio Motta. Foi através do programa de residência Cruzamento que eles se reuniram, primeiro em São Paulo, Rio e Niterói, depois em Paris, no soberbo teatro Chaillot. Iniciaram então uma pesquisa sobre a ancestralidade, sobre a comunhão com os antepassados, sobre a relação entre os vivos e os mortos, inspirada em rituais onde a pele se torna um livro aberto sobre a alma do corpo. À medida que sua residência progride, seu trabalho irá se transformar, dando origem aos deuses contemporâneos, adornados com contas de plástico e presos a pedaços de concreto, no método Shibari.
Nesta entrevista bilíngue, o trio de bailarinos fala sobre como eles criam, o que os inspirou durante sua experiência brasileira e sua visão da dança contemporânea.
Créditos e apresentação dos envolvidos na criação e participações especiais
Entrevista e edição : Julie Parsy
Jingles criados por Tucaninho Musical
José Roberto Bassul é o vencedor da décima edição do prêmio fotográfico, organizado pela Alliance Française sobre o tema do sonho. Sua série de fotos se intitula “O Sol vem depois”, como o refrão de “A ordem natural das coisas”, a canção do rapper militante Emicida.O fotógrafo, em meio à pandemia, captou a periferia de Brasília durante a pandemia, trágica evidência de uma quebra de prioridades e excessos, as fotografias da série adotam um tom distópico. São imagens de elementos urbanos que evocam sonhos perdidos. Reflexos de circunstâncias passadas, presentes ou permanentes nas quais, individual ou coletivamente, enfrentamos perdas, derrotas, frustrações,desencantos, medos.
Praças e parques desertos, quadras de esporte sem uso, ruas vazias, moradas demolidas, caminhos escuros e incertos e outros signos de abandono são permeados por certo lirismo, por réstias de luz. Como se as noites soubessem que o sol só vem depois…
Créditos e apresentação dos envolvidos na criação e participações especiais
Entrevista e edição : Bruna Abinara
Jingles criados por Tucaninho Musical
Através da sua paixão pela escrita e ilustração, Lúcia Hiratsuka mergulha os seus leitores no mundo poético da infância, com suas perguntas, suas contemplações e seu humor. Podemos dizer tudo às crianças? Devemos pensar como elas para escrever sobre elas? Como pode a escrita reconectar-nos à nossa própria infância.
Por ocasião da produção do livro áudio “Les livres de Sayuri”, das Alianças Francesas do Brasil, Lúcia fala-nos dos seus segredos de escrita e do seu trabalho, numa entrevista Tête-à-tête.
Nascida em 1960 em Asahi, Duartina (SP). Formada pela Faculdade de Belas Artes de São Paulo, ela estudou a arte dos ehons (livros ilustrados) na Universidade de Educação de Fukuoka, Japão. Ele publicou vários livros ilustrados, histórias e romances para crianças, inclusive: Sayuri’s Books; The Truck; Orie – FNLIJ Best Children’s Book Award 2015; Chão de Peixes – Prêmio Literário da Biblioteca Nacional 2018 e JABUTI 2019 Illustration; Stories Kept by the River – JABUTI 2019 Juvenile; The Portrait Machine – Hours Competition 2019 Unesco Chair of Reading PUC-Rio.
Créditos e apresentação dos envolvidos na criação e participações especiais
Com a participação de / Convidada: Lúcia Hiratsuka
Entrevista e edição : Bruna Abinara
Jingles criados por Tucaninho Musical
Jamsy começou Krump há mais de 10 anos, desde então ele vem compartilhando esta linguagem com sinais de liberdade total em todo o mundo. Campeão Mundial Krump da “International Illest Battle”, ele foi então o criador do primeiro campeonato francês Krump: a “Straight Buck League”. Esta dança, nascida nos guetos de Los Angeles nos anos 90, lhe permite expressar emoções e transmitir mensagens, cruzando fronteiras.
Ele veio para enriquecer seu trabalho no âmbito de uma residência de cruzamentos no Brasil. O projeto de residência artística em artes cênicas “Afrokosmos”, de @CiaEclipseArte e Jamsy, realizou um mês de pesquisa em Campinas e no Rio de Janeiro, construindo uma performance de dança. A proposta do trabalho se alimenta da realidade (kosmos) dos intérpretes-criadores, e da atuação de dançarinos urbanos da sociedade franco-brasileira, propondo misturas com Capoeira, Krump, corpo e música, salvando a herança do povo negro afro-brasileiro e afro-francês. No Rio de Janeiro, o trabalho focalizou o desenvolvimento do Solo do Jamsy, incorporado ao espetáculo.
Além disso, os artistas propuseram atividades abertas ao público: oficina de krump/Capoeira, projeção, bate-papo nos espaços das Alianças Francesas e seus parceiros. Continuando seu trabalho, os dançarinos estão atualmente concluindo suas pesquisas na França, em @MC2 Grenoble, por um mês. Eles também farão uma gravação em Paris, que será integrada ao espetáculo por projeção.
Nesta entrevista bilíngüe de tête à tête, conduzida por Dayana Belmont, diretora da Alliance française de Campinas, este empenhado coreógrafo e bailarino fala sobre sua paixão e sua experiência brasileira, acompanhado pela diretora executiva da empresa Eclipse Cultura e Arte.
Créditos e apresentação dos envolvidos na criação e participações especiais
Entrevista e edição : Dayana Belmont
Jingles criados por Tucaninho Musical
Como é passar semanas a bordo de um barco em mar aberto, na frente da foz do Amazonas? A bióloga brasileira Rafaela Passarone, doutoranda na Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) e membro do Laboratório Misto Internacional, dispositivo de pesquisa criado pelo IRD para fazer ciência equitativa em parceria (IRD, Universidade Federal Rural de Pernambuco), que participou da campanha AMAZOMIX.
Com formação em biologia e diploma em ecologia, Rafaela faz parte da equipe do Laboratório de Impactos Antropogênicos na Biodiversidade Marinha e Estuarina (BIOIMPACT), estudando os efeitos das ações humanas, como a pesca, a poluição plástica e a contaminação por mercúrio, sobre os organismos marinhos. Além de avaliar como os efeitos da mudança climática podem afetar a sustentabilidade da pesca do camarão e gerar consequências econômicas e sociais na cadeia de valor desta atividade.
No ano passado, ela fez uma longa viagem até Caiena, na Guiana Francesa, para subir a bordo do Antea, navio da frota oceânica francesa, e se juntar à expedição Amazomix, que atravessou a plataforma continental brasileira, sempre na frente da foz do rio Amazonas. O barco movediço, as múltiplas espécies recolhidas, o horário muito carregado, e as belas paisagens… Rafaela contou como foi a experiência. Agora que a expedição se completou, o próximo passo é analisar os dados coletados nos laboratórios. Além disso, para comunicar um pouco da experiência ao público, o IRD montou a exposição “Oceano, um laboratório a céu aberto”, conjunto de fotografias da campanha Amazomix, que vai circular em diferentes partes do país. Venha ouvir Rafaela falar sobre esta aventura, seu campo de pesquisa e seu trabalho.
Para mas informações https://pt.ird.fr/campanha-amazomix-estudo-dos-processos-fisicos-e-seus-impactos-sobre-o-ecossistema-marinho-na-foz
Créditos e apresentação dos envolvidos na criação e participações especiais
Entrevista e edição : Bruna Abinara
Jingles criados por Tucaninho Musical
Conteúdo adicional eventual ligado ao episódio :
Barulhos das Pedras, Bruit de pierres é a história do encontro de um bailarino e artista circense, um artista visual e cenógrafo e um diretor, que brincam com a suspensão de pedras e corpos dentro de uma instalação, a fim de “nos contar mais uma história para atrasar o fim do mundo”. *
Nina Harper e Domitille Martin, duas artistas do coletivo francês Maison Courbe, iniciaram este projeto de exploração em torno do mineral e da suspensão, participando do cruzamento da residência e sendo acompanhadas pelo artista brasileiro Ricardo Cabral, que procura constelações artísticas entre seres humanos e mais que humanos. Sua proposta artística é baseada em uma estrutura aérea composta de pedras suspensas por fios, sobre a qual é possível se mover. Sua cosmologia escapa do antropocentrismo que marca nossa relação ocidental com os seres vivos. As florestas, rios e montanhas são uma grande fonte de inspiração em suas criações, assim como a cultura dos povos indígenas do território hoje chamado Brasil.
Eles construíram seu projeto no Rio de Janeiro no funcao progresso e apresentaram seus projetos sob a forma de atividades abertas ao público. Agora eles continuam suas pesquisas em Grenoble, na Maison de la Culture.
Nesta entrevista franco-portuguesa, eles falam sobre o significado deste projeto e o que os une, em suas disciplinas tão próximas e tão diferentes.
O projeto é realizado no âmbito da bolsa Funarte – Aliança Francesa de Artes Cênicas e do programa Cruzamentos, iniciativa de Chaillot – > Théâtre national de la Danse (Paris), do MC2: Grenoble – Maison de la Culture (Grenoble) e das Alianças Francesas do Brasil em parceria com a Fundação Nacional de Artes/FUNARTE no âmbito da “Fabrique des Résidences” do Institut Français, com o apoio da Embaixada da França no Brasil
Créditos :
Entrevista e edição : Julie Parsy
Jingles criados por Tucaninho Musical
Conteúdo adicional eventual ligado ao episódio:
- Artigo sobre o projeto “Barulhos das pedras” : https://villa-tijuca.com/barulho-das-pedras-pesquisar-no-espaco-da-intrepida-trupe-abertura-de-processo-4-8-22/
Pesquisadora do Institut de Recherche pour le Développement (IRD), na unidade de pesquisa LEGOS, Ariane Koch-Larrouy, oceanógrafa física, lidera uma expedição científica que reuniu cerca de 70 pesquisadores, com a missão de explorar a plataforma amazônica e a encosta continental para estudar o impacto das correntes de fina escala, a pluma amazônica e as ondas internas das marés sobre a estrutura e o funcionamento dos ecossistemas marinhos. Em outras palavras, como os fenômenos físicos funcionam, mas também influenciam a biodiversidade marinha nesta área.
Esta expedição, que exigiu 5 anos de preparação, trouxe um grupo de 17 cientistas a bordo do Antea, um navio oceânico da Frota Oceânica Francesa, em Cayenne. Agora que a expedição marítima terminou, a próxima etapa do trabalho está sendo realizada em laboratórios franceses e, sobretudo, brasileiros, para analisar todos os dados coletados. A IRD organizou uma exposição de fotografias tiradas no mar para compartilhar esta aventura com o público em geral.
Para mas informações https://pt.ird.fr/campanha-amazomix-estudo-dos-processos-fisicos-e-seus-impactos-sobre-o-ecossistema-marinho-na-foz
Créditos :
Redação e edição / Entrevistador : Bruna Abinara
Jingles criados por Tucaninho Musical
Pauline Daniel é uma fotógrafa culinária: ela opta por pegar a comida e explorá-la como um campo de investigação visual.
Este ano, ela veio para continuar sua série de fotografias “sob a pele”, iniciada na França em 2014, durante uma residência criativa no Rio de Janeiro sobre o tema “Lutando contra o desperdício” com o apoio do Banco de Alimentos na França e CEASA (Rio de Janeiro).Pauline Daniel queria que a série fosse inteiramente feita com frutas e verduras estragadas, consideradas impróprias para venda. Os bancos de alimentos na França, Brasil (CEASA) e no mundo inteiro funcionam como centros de coleta, processamento e redistribuição de alimentos que muitas vezes são considerados impróprios para venda. Muitas vezes eles se revelam indispensáveis para salvar milhares de toneladas de alimentos perecíveis.
Assim, neste conjunto de imagens, o fotógrafo desejava, por sua vez, revelar esteticamente as frutas e vegetais danificados que estão prestes a serem jogados fora. Na escuridão do estúdio fotográfico ela procurou realçar o real sabor intrínseco de cada produto. As imagens são frequentemente construídas em duas partes, oferecendo duas facetas possíveis do mesmo alimento: o lado cru danificado e depois sua versão processada revelando seu brilho interior. O espectador/consumidor é assim convidado a questionar a tirania das aparências, que é tão enganosa.
Tomando emprestado do registro da sedução, as imagens levantam a questão da atração e repulsa e propõem um caminho de pensamento em direção à noção de “Beleza interior”.
Créditos :
Entrevista e edição : Jean Bourdin
Jingles criados por Tucaninho Musical
Em 1998, Vincent Rosenblatt, ainda jovem estudante da Escola de Belas Artes de Paris, viajou para a pequena cidade de Niort, França. Foi aqui que ele conheceu Jessica, que o apresentou aos amigos dela e o deixou fotografar o mundo deles, com espontaneidade.
Foi neste ponto que o trabalho do artista evoluiu, e ele aprendeu a deixar-se levar por seus jovens retratos livres, despreocupados e leves. Na exposição “Insouciance”, o artista, que vive no Rio de Janeiro há 20 anos, expõe na galeria da Aliança Francesa, em Botafogo, sua visão da juventude, do mundo e dos períodos, desde Niort até o baile funk cariocas. Entre um pouco mais no olhar do artista, ouvindo suas palavras em nossa entrevista tête à tête!
Son livre “Rio baile funk” sur : www.vincentrosenblat.com
Exposition Vincent Rosenblatt , galerie du passage, Paris , du 02 juin au 29 juillet 2022.
Exposition “Insouciance, juventudes transatlânticas”, Alliance française de Botafogo, Rio de janeiro
Musique : Passinho da favela – beats das arábias – DJ seduty @djseduty
Créditos :
Entrevista e edição : Julie Parsy
Jingles criados por Tucaninho Musical
Emilie Beffara est venue au Brésil pour poursuivre le projet Cartographie Humaine, une carte sonore dans les villes retraçant les parcours et les espaces des personnes contemporaines qui les habitent à travers les échos et leurs mouvements. Après avoir exploré des lieux en France, Emilie va capturer les sons de Rio de Janeiro.
Créditos e apresentação dos envolvidos na criação e participações especiais
Entrevista e edição : Lazare Jefroykin
Jingles criados por Tucaninho Musical
Para a abertura da Villa Tijuca, a residência artística da Aliança Francesa do Rio, Bruno Thircuir, diretor e fundador da Fabrique des Petites Utopies, nos convida a pensar sobre os oceanos através de dois espetáculos criativos: “Et si l’Océan” e “O Mer Magique”.
A trupe partiu então para as estradas brasileiras para realizar estas criações nas Alianças de Niterói, Ouro Preto, Porto Alegre e São Paulo.
Você está pronto para esta viagem à encruzilhada dos continentes?
Créditos e apresentação dos envolvidos na criação e participações especiais
Entrevista e edição : Lazare Jefroykin
Jingles criados por Tucaninho Musical
Conteúdo adicional eventual ligado ao episódio
https://fabrique.petitesutopies.com/author/brunothircuir/
https://villa-tijuca.com/fr/et-si-locean/
https://villa-tijuca.com/fr/o-mers-magiques/
Xavier Machault e Martin Debisschop são uma dupla da cena musical francesa que sacode os códigos entre a música acústica e a eletrônica. Em março, eles visitaram o Brasil, nas cidades de São Paulo, Ouro Preto, Porto Alegre, Rio de Janeiro e Niterói!
Nesta entrevista, eles nos contam sobre sua turnê e apresentam suas músicas e projetos artísticos!
Créditos e apresentação dos envolvidos na criação e participações especiais
Entrevista e edição : Julie Parsy
Jingles criados por Tucaninho Musical
Empreendedor francês no mundo das novas tecnologias, Olivier Mourier vive no Rio de Janeiro há vários anos. Neste episódio de Tête-à-Tête, ele nos apresenta a French Tech, uma associação de start-ups e empresas francesas ligadas à tecnologia da informação, que está presente em São Paulo.
Créditos e apresentação dos envolvidos na criação e participações especiais
Entrevista e edição : Jean Bourdin
Jingles criados por Tucaninho Musical (Raquel Rihan Cypel e Bidu Campeche)
Entrevista com coreógrafo francês Rachid Ouramdane, atual diretor do Teatro Chaillot, de Paris, e o highliner Nathan Paulin, que estiveram em turnê no Brasil, no Rio de Janeiro e na Bienal Internacional de Dança do Ceára, em dezembro de 2021, no âmbito do projeto Les Traceurs.
Les Traceurs consiste numa performance na qual um acrobata atravessa equilibrado em uma slackline um percurso de 200 à 500 metros de comprimento, entre elementos marcantes da paisagem patrimonial, trazendo reflexões sobre o meio ambiente e a preservação da natureza.
No Rio de Janeiro, o atleta francês realizou uma performance percorrendo uma distância de um quilômetro, contando a ida e a volta, entre o Morro da Babilônia e o da Urca, na Praia Vermelha, oferecendo ao público um espetáculo de tirar o fôlego.
Créditos e apresentação dos envolvidos na criação e participações especiais
Entrevista e edição : Quentin Richard
Jingles criados por Tucaninho Musical (Raquel Rihan Cypel e Bidu Campeche)
Conteúdo adicional eventual ligado ao episódio :
> Vídeo performance Les Traceurs na praia Vermelha, Rio de Janeiro: https://www.youtube.com/watch?v=J1HKsiXyMpM
Nascido na França, depois de viver na Espanha, na Colômbia e no México, Christian Boudier escolheu a cidade do Rio para morar e desenvolver o bem sucedido festival de cinema francês VARILUX. Ele fala hoje da nova edição, chegando no Brasil no final do mês de novembro de 2021.
Créditos e apresentação dos envolvidos na criação e participações especiais
Entrevista e edição : Jean Bourdin
Jingles criados por Tucaninho Musical (Raquel Rihan Cypel e Bidu Campeche)
Conteúdo adicional eventual ligado ao episódio
https://variluxcinefrances.com/2022/
Djamila Ribeiro é mestra em Filosofia Política pela Universidade Federal de São Paulo. É coordenadora do Selo Sueli Carneiro e da Coleção Feminismos Plurais. É autora dos livros “Lugar de Fala” (Selo Sueli Carneiro/Pólen Livros), “Quem tem medo do Feminismo Negro?” e “Pequeno manual antirracista” e “Cartas para minha Avó” (todos pela Companhia das Letras). É também professora convidada do departamento de jornalismo da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Colunista do jornal Folha de S. Paulo e da revista ELLE Brasil, esteve secretária adjunta de Direitos Humanos de São Paulo em 2016. Foi laureada pelo Prêmio Prince Claus de 2019, concedido pelo Reino dos Países Baixos e considerada pela BBC como uma das 100 mulheres mais influentes do mundo e, em 2021, foi a primeira brasileira a receber o BET International Global Good Award 2021, conferido a figuras públicas que defendem iniciativas de mudanças sociais.
Créditos e apresentação dos envolvidos na criação e participações especiais
Entrevista e edição : Paula Anacaona (Les éditions Anacaona)
Jingles criados por Tucaninho Musical (Raquel Rihan Cypel e Bidu Campeche)
Nascida na França, depois de viver na Espanha, na Colômbia e no México, Emmanuelle Boudier escolheu a cidade do Rio para morar e desenvolver uma carreira bem sucedida de idealizadora e produtora cultural. Após trabalhar em várias instituições culturais do Rio, ela fundou com a empresa familial o festival Ópera na Tela, que ela apresenta hoje.
Créditos e apresentação dos envolvidos na criação e participações especiais
Entrevista e edição : Jean Bourdin
Jingles criados por Tucaninho Musical (Raquel Rihan Cypel e Bidu Campeche)
Conteúdo adicional eventual ligado ao episódio
http://operanatela.com/2021/
Nascido no Rio de Janeiro, André ABREU DE ALMEIDA estudou filosofia e comunicação social na UFRJ, Rio, com especialização em relações internacionais e desenvolvimento econômico na Sorbonne, Paris. Com mais de 10 anos de experiência em cooperação internacional no campo do meio ambiente, ele entrou para a Fondation France Libertés em Paris em 2003, onde foi Diretor de Desenvolvimento e trabalhou por seis anos no Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas. Nesse episodio de Tête-à-Tête, ele fala da chegada do navio francês oceanografo TARA no Rio de Janeiro.
Créditos e apresentação dos envolvidos na criação e participações especiais
Entrevista e edição : Jean Bourdin
Jingles criados por Tucaninho Musical (Raquel Rihan Cypel e Bidu Campeche)
Valérie Lu – Nascida em Montmartre, cartão postal da cidade de Paris, Valerie Lu, ex nadadora internacional da seleção francesa (Valerie Pedeboy).Cantora autora compositora com 2 CDs lançados um na França (Brazil Confidential) e no Brasil (Saudade mon amour) lançado pela gravadora Sony music que se transforma em uma trilha sonora da novela « O tempo não para » tendo a participação da cantora Mart’tinalia.
Créditos e apresentação dos envolvidos na criação e participações especiais
Entrevista e edição : Jean Bourdin
Jingles criados por Tucaninho Musical (Raquel Rihan Cypel e Bidu Campeche)
Já faz 10 anos que Ben vagueia por salas de concerto e viaja pelo mundo para dar sua voz, seu “SOUL”. Do RnB ao Reggae, ou do Jazz ao Hip Hop, este jovem que era chamado “L’Oncle Soul” (Tio Soul) e cuja carreira começou a 100 km/h parece ter conquistado o público francês.
Créditos e apresentação dos envolvidos na criação e participações especiais
Entrevista e edição : Quentin Richard
Jingles criados por Tucaninho Musical (Raquel Rihan Cypel e Bidu Campeche)
Escritora, cantora, compositora, poeta e atriz, Letícia Novaes é um dos nomes de maior destaque no cenário da música independente contemporânea. Ficou conhecida em todo o Brasil após o lançamento do seu primeiro disco solo, Em noite de Climão (Joia Moderna, 2017).
Créditos e apresentação dos envolvidos na criação e participações especiais
Entrevista e edição : Quentin Richard
Jingles criados por Tucaninho Musical (Raquel Rihan Cypel e Bidu Campeche)
Diretora da Câmara de Comércio França Brasil no Rio de Janeiro desde 2017, Jaqueline Saad tem um perfil pessoal e profissional marcado por sua dupla cultura.
Nascida em Goiânia, a partir de uma primeira imersão na francofonia durante a adolescência – um ano vivido no Quebec – e um imaginário forjado por influências intelectuais e artísticas francesas, Jaqueline construiu e realizou projetos – afetivos, acadêmicos e profissionais – que a tornaram franco-brasileira. Essa identidade se reflete em suas ações e engajamento em prol do fortalecimento das relações entre França e Brasil, em todas as suas dimensões.
Créditos e apresentação dos envolvidos na criação e participações especiais
Entrevista e edição : Jean Bourdin
Jingles criados por Tucaninho Musical (Raquel Rihan Cypel e Bidu Campeche)
Fundadores do Tucaninho Musical, Bidu Campeche e Raquel Rihan Cypel são dois músicos renomados que criaram em 2020 o TM. para oferecer atividades musicais para todas idades e crianças. (Entrevista em português).
Créditos e apresentação dos envolvidos na criação e participações especiais
Entrevista e edição : Marina Cruz
Jingles criados por Tucaninho Musical (Raquel Rihan Cypel e Bidu Campeche)
Professora e jornalista com uma longa carreira na TV brasileira, Katia Chalita é também presidente da Aliança Francesa Rio de Janeiro.
Créditos e apresentação dos envolvidos na criação e participações especiais
Entrevista e edição: Jean Bourdin
Jingles criados por Tucaninho Musical (Raquel Rihan Cypel e Bidu Campeche)
Pedro Meyer é co-fundador da escola francesa de programação Le Wagon na América Latina.
Créditos
Entrevista e edição : Quentin Richard
Jingles criados por Tucaninho Musical (Raquel Rihan Cypel e Bidu Campeche)